Que renascesse ou então que morresse.
Deixava para trás aquelas lembranças dolorosas, deixava agora o sorriso, as memórias, a certeza da felicidade.
Chovia. Chovia torrencialmente. Cada gota caída era como uma facada. Chorava. Chorava demasiadamente. Como se tudo estivesse perdido. Como se não houvesse saída, ou fuga possível. Uma confusão de sentimentos se apoderava do seu corpo, da sua alma.
VONTADE DE GRITAR AO MUNDO. Vontade de se calar para sempre. Lentamente caminhou até à porta. Tocou o telefone. Vagarosamente dirigiu-se até ele. ‘Estou?!’ ‘Morreu! O médico fez tudo o que pôde, mas ele não resistiu!’. Desligou. Um mar de raiva invadiu-lhe o pensamento. Uma rajada de revolta ocupou-se do seu coração. Saíu.. Foi ver o mar como era habitual.. E pediu-lhe para que voltasse, ou então que a fizesse partir.
6 Comments:
Muito mas muito bom o texto!
Estou a gostar do teu blog Margarida :)
Beijinho*
Gmdt:)
Essa parte do telefone é-me muito familiar :\
Tu sabes não sabes? Tiveste a meu lado nessa altura. :S
Gmdt! xD
a chuva é tristemente bela. Há noites que só fazem sentido com chuva...
obrigada pelo que escreves ;)
*
Pah...amei mm
És uma verdadeira artista sem dúvida, ai de ti q voltes a dzr q eu escrevo bem :O
********Keep it up
A Chuva...
É impressionante como é que uma coisa tão bela ao mesmo tempo pode causar-nos tristeza não é?
Gostei imenso do texto...
Parabens pelos textos..
***
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